Por: Marcos Villalba
A chamada “última milha” — trecho final da entrega entre o centro de distribuição e o consumidor — é reconhecida como o elo mais desafiador da cadeia logística. No Brasil, essa etapa representa até 65% do custo total de transporte, influenciada por fatores como trânsito urbano, infraestrutura precária e dispersão geográfica.
Nesse contexto, o motofrete vem se consolidando como solução logística cada vez mais presente nas cidades brasileiras, graças à sua agilidade, baixo custo operacional e capilaridade.
A presença dos motoboys em áreas urbanas densas não é novidade, mas sua importância logística vem se intensificando. Além de atender demandas de delivery de alimentos, esses profissionais atuam em setores diversos — do e-commerce ao jurídico — ocupando posição central na engrenagem da entrega rápida.
Empresas como a Caas Express, que operam com foco em Guarulhos e São Paulo, exemplificam esse movimento, estruturando redes de motofrete com atendimento a clientes pessoa física e jurídica.
A flexibilidade das motocicletas permite que o motofrete seja, em muitos casos, a opção mais eficiente para a entrega urbana. Os dados do setor reforçam sua relevância:
A operação de empresas como a Caas Express, que integram sistemas digitais de roteirização, rastreio e controle de performance, revela o potencial de profissionalização do setor.
Apesar da relevância crescente, o motofrete enfrenta desafios importantes:
A Lei nº 14.297/2022, por exemplo, estabeleceu obrigações mínimas às empresas intermediadoras, como fornecimento de EPIs e seguro. Já a Lei Estadual nº 18.105/2025, em São Paulo, determina regras para rastreabilidade e cadastro obrigatório de entregadores.
A digitalização do setor trouxe avanços importantes:
Empresas como a Caas Express têm integrado essas tecnologias a processos próprios, permitindo que o serviço de motoboy vá além da entrega pontual, tornando-se parte estratégica da logística urbana.
Embora motocicletas emitam menos que veículos maiores, há um movimento por opções ainda mais limpas:
O crescimento de hubs logísticos locais e o uso de pontos de retirada inteligentes também contribuem para diminuir a distância e o impacto ambiental da entrega final.
A expectativa para os próximos anos é de diversificação dos métodos de entrega, com o motofrete mantendo protagonismo nos centros urbanos. Estimativas de mercado apontam que:
Nesse cenário, empresas regionais especializadas, como a Caas Express, podem ter papel central no atendimento local — especialmente em municípios de médio porte, onde a estrutura logística tradicional ainda é limitada.
A logística de última milha no Brasil exige soluções práticas, rápidas e adaptáveis. O motofrete cumpre esse papel com destaque, combinando mobilidade urbana com capilaridade e baixo custo.
Para além do delivery de alimentos, os motoboys se consolidam como agentes logísticos fundamentais, respondendo a demandas crescentes de e-commerce, serviços empresariais e mobilidade urbana.O fortalecimento do setor passa por inovação, regulamentação adequada e valorização profissional. Nesse contexto, empresas com atuação regional e foco tecnológico, como a Caas Express, exemplificam um modelo de operação sustentável, eficiente e em sintonia com os desafios da cidade contemporânea.
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