Por: Marcos Villalba
Saber sobre os erros é tão importante quanto saber onde investir. Muitos investidores, sobretudo os iniciantes (mas não apenas eles!), comprometem seus rendimentos devido a atitudes impulsivas, falta de planejamento ou excesso de confiança.
Neste artigo, vamos apresentar alguns comportamentos e decisões que devem ser evitados para proteger o capital, atingir os objetivos financeiros e maximizar os resultados dos seus investimentos. Ao longo do texto, você encontrará 5 dicas do que não fazer na hora de investir!
Este conteúdo não é uma recomendação de investimento.
Um dos maiores erros que se pode cometer ao investir é ignorar o planejamento e investir por impulso, sem definir seus objetivos financeiros nem levar em conta o seu perfil de investidor.
Os riscos de não definir objetivos e o perfil antes de começar a investir são muito grandes. Ao ignorar os seus objetivos e escolher ativos que não estão alinhados com seu perfil de risco na hora de montar a carteira, o investidor pode não só se frustrar com os resultados, como até deixar oportunidades passarem.
Outra escolha que pode ser um perigo para os investidores é tomar decisões baseadas apenas em hype, seguindo modismos em vez de uma estratégia de investimentos bem estruturada, que respeite seu perfil de investidor e os objetivos financeiros.
Modas são efêmeras: elas passam rapidamente, e o que fica é a frustração de não ter seguido o planejamento e tomado decisões impulsivas que podem fugir do controle.
Provavelmente o maior erro que se pode cometer ao investir é deixar de diversificar a carteira. Concentrar capital em poucos ou em um único ativo aumenta a exposição ao risco.
A diversificação da carteira de investimentos é essencial para diluir os riscos inerentes aos investimentos e para aumentar as chances de ganhos, já que o investidor aloca os recursos em vários ativos e classes que se comportam de maneiras diferentes frente ao cenário econômico.
Ao investir num único tipo de aplicação, o dinheiro fica exposto aos mesmos tipos de riscos e, se algum imprevisto ocorrer, pode haver impactos maiores na carteira. As estratégias de diversificação de carteira, portanto, ajudam a equilibrar os ativos, mitigar os riscos e aumentar a probabilidade de obter uma boa rentabilidade no médio e no longo prazo.
Quando o preço de ativos de renda variável, como ações, cai, é comum que o primeiro reflexo do investidor seja entrar em pânico e querer vender a todo custo. Isso é um erro grave. Vender na baixa por medo é uma das piores decisões que se pode tomar quando há queda.
Tomar decisões baseadas apenas no emocional prejudica os resultados e pode levar a complicações no planejamento. O ideal é manter a frieza e tomar decisões baseadas em análise racional, não emocional.
Por fim, deixar de estudar sobre os produtos financeiros antes de investir neles é um hábito que deve ser evitado por quem deseja obter bons resultados com seus investimentos. Afinal, a falta de conhecimento sobre o mercado e as diferentes classes de ativos pode gerar escolhas equivocadas, que podem comprometer o retorno obtido.
O ideal é estudar cada ativo em que se pretende investir, considerar os riscos e as chances de retorno, avaliar os prós e contras e tomar uma decisão mais bem fundamentada. Assim, a probabilidade de atingir os objetivos traçados aumenta consideravelmente.
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